"O rombo [...] equivale a 12% do orçamento do Amapá para 2010. [...] O governo chegou a pagar produtos com 500% de sobrepreço." [Veja]
Pesam acusações contra: o governador Pedro Paulo Dias (PP); o ex-governador Waldez Góes (PDT); o presidente do Tribunal de Contas do estado; a conselheira do Tribunal de Contas Margarete Salmoão; o presidente da Assembleia Legislativa e candidato do PSDB ao governo, Jorge Amanajás; o prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT), e mais 11 pessoas.
Se o próprio presidente do TCE, a quem competia fiscalizar as contas do Estado, entrou no "esquema"... Qual seria a solução? Instituir o fiscal do fiscal do fiscal?!
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