Pouco tempo depois, a imprensa noticiava...
... e o Brasil inteiro pôde acompanhar, por mais uma vez, os problemas com o ENEM.
"Neste ano", teve página amarela no meio de prova branca, ordem de questões da prova em divergência com a da folha do gabarito, tentativas de correção e instruções diferentes em cada sala etc.
Com um cinismo admirável, o MEC postou no Twitter:
Hoje, a juíza Carla de Almeida Miranda Maia, da 7.ª Vara Federal, aceitou o argumento apresentado pelo MPF de que o erro da impressão em parte das provas causou prejuízo aos estudantes que realizaram a avaliação no sábado e decretou a suspensão temporária do ENEM.
Quanto à hipótese cogitada pelo MEC de que sejam aplicadas novas provas apenas para alguns estudantes, posiciona-se o Procurador da República, Oscar Costa Filho:
“O fato do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) ter aventado realizar provas separadas para o mesmo concurso, apenas confirma o total desconhecimento dos princípios que informam os concursos públicos, entre os quais a igualdade” [Veja]
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